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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

JOCAP 32 Anos


JOCAP 
32  anos de existência 

Durante todos estes anos de existência  do grupo JOCAP(jovens católicos de patu) temos nos empenhados para sermos sal e luz da comunidades enfrentamos muitos desafios, mas com a graça de Deus e pela a intercessão  de Santa Teresinha temos conseguido vencer os desafios encontrados nos caminhos que trilhamos.
É com grande satisfação que min dirijo aos queridos e amados jovens para partilhar à alegria que sinto por estamos juntos comemorando 32 anos de muitas lutas e conquistas, este é um grande momento de vivenciamos a nossa fé em Jesus Cristo testemunhado o quanto o senhor é bom e generoso com os seus filhos.
Que Deus abençoe cada jovem fazem e fizeram parte desta linda caminhada de evangelização e construção do reino de Deus.


A  juventude é a bandeira do amor
Gizelda  Martins
coordernadora   geral

Vida para Além da Morte


Vida para Além da Morte 
O que a Igreja fala sobre isso?
Frutos de Maria
A maior esperança cristã é esta: a vida não termina na morte, mas continua no além. E muitos perguntam “o que virá depois?”. Somente a fé católica tem resposta clara para esta questão. A Carta aos hebreus diz que “está determinado que os homens morram uma só vez e em seguida vem o juízo” (Hb 9,27). Para nós católicos, isso liquida de vez com a mentira da reencarnação, que engana tantas pessoas, e as deixa despreparadas diante da morte, acreditando neste erro, e com uma falsa idéia de salvação.

São Paulo ensinava aos cristãos de Corinto, muito influenciados pela mitologia grega que dominava a região, que “ao se desfazer esta tenda que habitamos neste mundo, recebemos uma casa preparada por Deus e não por mãos humanas, uma habitação eterna, no céu” (2Cor 5,10). Mas, Paulo não deixou de dizer que “teremos de comparecer diante do tribunal de Cristo. Alí cada um receberá o que mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito enquanto estava no corpo” (2Cor 5,10).

A Igreja nos ensina que logo após a morte vem o Juízo particular da pessoa. Diante da justiça perfeita de Deus, seremos julgados. Mas é preciso lembrar que o Juíz é o mesmo que chegou até o lenho da Cruz para que ninguém fosse condenado, e tivesse à sua disposição, através dos Sacramentos da Igreja, o perdão e a salvação que custaram a Sua Vida.

Afirma o nosso indispensável Catecismo que: “Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja através de uma purificação, seja para entrar de imediato na felicidade do céu, seja para condenar-se de imediato para sempre” (§ 1022). Isto mostra que imediatamente após a morte a nossa alma já terá o seu destino eterno definido: o céu, mesmo que se tenha de viver o estado de purificação antes (purgatório), ou o inferno.

Sobre o céu diz São Paulo que “o que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram, e o coração do homem não percebeu, isso Deus preparou para aqueles que o amam” (1Cor 2,9). O Papa Bento XII (1335-1342), assegurou através da Bula “Benedictus Deus”, que as almas de todos os santos, mesmo antes da ressurreição dos mortos e do juízo geral, já estão no céu. A Igreja, desde o tempo dos primeiros mártires acredita, sem dúvida, que eles já estam no céu, intercedendo pelos que vivem na terra. São muitos os documentos antigos que confirmam isto.

Sobre o purgatório a Igreja também não tem dúvida, já que esta verdade de fé foi confirmada em vários concílios ecumênicos da Igreja: Lião(1245), Florença (1431-1442), Trento (1545-1563), com base na Tradição e na Sagrada Escritura (1Cor 3,15; 1Pe1,7; 2Mac 12,43-46 ). Ensina o Catecismo que: “A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados”(§1031). As almas do Purgatório já estão salvas, apenas completam a sua purificação para poderem entrar na comunhão perfeita com Deus. Diz a Carta aos hebreus que “sem a santidade, ninguém pode ver o Senhor” (cf. Hb 12,14).

Mais do que um estado de sofrimento, o Purgatório é, ensina São Francisco de Sales, doutor da Igreja, um estado de esperança, amor, confiança em Deus, e paz, embora a alma sofra para se santificar. Para os que rejeitarem a Deus e sua graça, isto é, que deixaram o coração endurecer, o destino será a vida eterna longe de Deus, para sempre, e junto daqueles que também rejeitaram a Deus. Jesus diz que alí haverá “choro e ranger de dentes”.

É preciso dizer aqui que Jesus foi ao extremo do sacrifício humano para garantir a todos os homens a salvação; logo, Ele fará de tudo para que ninguém seja condenado. Mas Deus respeita a liberdade de cada um, e, como disse Santo Agostinho, Ele que nos criou sem precisar de nós, não pode nos salvar sem a nossa ajuda. Ao falar do inferno, o Catecismo diz que: “Deus não predestina ninguém para o inferno; para isto é preciso uma aversão voluntária a Deus (um pecado mortal), e persistir nela até o fim. São Pedro diz que Deus “não quer que ninguém se perca, mas que todos venham a converter-se” (2Pe 3,9). Se a lembrança do inferno trouxer medo ou insegurança ao seu coração, lembre-se daquilo que disse um dia São Bernardo, doutor da Igreja: “Nenhum servo de Maria será condenado”. Sem dúvida a Mãe de Deus saberá salvar aqueles que foram seus fiéis devotos aqui na terra. Ela é, afinal, a Mãe do Juiz!

A Igreja nos lembra ainda que na segunda vinda de Cristo, a Parusia, que ninguém sabe quando será, haverá o Juízo final ou geral. O Catecismo ensina que: “A ressurreição de todos os mortos, ‘dos justos e dos injustos’” (At 24,15), antecederá o Juízo Final” (§ 1038). O Magistério da Igreja ensina que esta será “a hora em que todos os que repousam no sepulcro ouvirão a Sua voz e sairão, os que tiverem feito o bem para uma ressurreição da vida; os que tiverem praticado o mal para uma ressurreição de julgamento” (Jo 5,28-29). “Então Cristo virá em sua glória e todos os seus anjos com Ele…” (Mt 25,31).

Portanto, a ressurreição dos corpos ainda não aconteceu nem mesmo para os santos. Os seus corpos ainda aguardam a ressurreição do último dia. Somente Jesus e Maria já ressucitaram e têm seus corpos já glorificados. Quanto a este grande Dia da volta gloriosa do Senhor, a Igreja não quer que se faça especulações sobre ele; pois o próprio Cristo o proibiu. Muitos foram enganados e a fé desacreditada por muitos que ao longo dos séculos ousaram marcar a hora da volta do Filho de Deus.

Sobre isto, o Papa João Paulo II disse recentemente: “A história caminha rumo à sua meta, mas Cristo não indicou qualquer prazo cronológico. Ilusórias e desviantes são, portanto, as tentativas de previsão do fim do mundo (L’Osservatore Romano, n.17 – 25/4/98). Muitas vezes a Igreja já se pronunciou sobre esta questão. No Concílio ecumênico do Latrão, em 1516, assim afirmou: “Mandamos a todos os que estão, ou futuramente estarão incumbidos da pregação, que de modo nenhum presumam afirmar ou apregoar determinada época para os males vindouros para a vinda do Anticristo ou para o dia do juízo. 

Com efeito a Verdade diz: “Não toca a vós ter conhecimento dos tempos e momentos que o Pai fixou por Sua própria autoridade. Consta que os que até hoje ousaram afirmar tais coisas mentiram, e, por causa deles, não pouco sofreu a autoridade daqueles que pregam com retidão. Ninguém ouse predizer o futuro apelando para a Sagrada Escritura, nem afirmar o que quer que seja, como se o tivesse recebido do Espírito Santo ou de revelação particular, nem ouse apoiar-se sobre conjecturas vãs ou despropositadas. Cada qual deve, segundo o preceito divino, pregar o Evangelho a toda a criatura, aprender a detestar o vício, recomendar e ensinar a prática das virtudes, a paz e a caridade mútuas, tão recomendadas por nosso Redentor”.

Diz o nosso Catecismo: “Só o Pai conhece a hora deste Juízo, só Ele decide do seu advento. Através do seu Filho Jesus Ele pronunciará a sua palavra definitiva sobre toda a história. Conheceremos então o sentido último de toda a obra da criação”(§ 1040).

Prof. Felipe Aquino

Oração a São Pedro Damião

Oração a São Pedro Damião
São Pedro Damião, por vossa história de vida podemos sentir o quão sacrificada foi vossa existência por amor às Leis de Deus, por amor à Igreja que se encontrava tão decaída. Não medistes esforços para que os consagrados retomassem suas responsabilidades e retornassem à uma vida de penitências, orações e santidade. Pedimo-vos, São Pedro Damião, que ajudeis os governantes e líderes de nossa Igreja a santificá-la e fazei com que ela encontre a unidade e o rumo exato da vontade de nosso Deus. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Liturgia Diária


Primeira leitura (Ester 4,17)
Leitura do Livro de Ester.

Naqueles dias, 17na rainha Ester, temendo o perigo de morte que se aproximava, buscou refúgio no Senhor. 17pProstrou-se por terra desde a manhã até o anoitecer, juntamente com suas servas, e disse: 17q“Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacó, tu és bendito. Vem em meu socorro, pois estou só e não tenho outro defensor fora de ti, Senhor, 17rpois eu mesma me expus ao perigo. 17aaSenhor, eu ouvi, dos livros de meus antepassados, que tu libertas, Senhor, até o fim, todos os que te são caros.
17bbAgora, pois, ajuda-me, a mim que estou sozinha e não tenho mais ninguém senão a ti, Senhor meu Deus. 17ggVem, pois, em auxílio de minha orfandade. Põe em meus lábios um discurso atraente, quando eu estiver diante do leão, e muda o seu coração para que odeie aquele que nos ataca, para que este pereça com todos os seus cúmplices. 17hhE livra-nos da mão de nossos inimigos. Transforma nosso luto em alegria e nossas dores em bem-estar”. 

- Palavra do Senhor. 
- Graças a Deus.
 
Salmo (Salmos 137)
— Naquele dia em que gritei, vós me escutastes, ó Senhor!
— Naquele dia em que gritei, vós me escutastes, ó Senhor!

— Ó Senhor, de coração eu vos dou graças, porque ouvistes as palavras dos meus lábios! Perante os vossos anjos vou cantar-vos e ante o vosso templo vou prostrar-me.
— Eu agradeço vosso amor, vossa verdade, porque fizestes muito mais que prometestes; naquele dia em que gritei, vós me escutastes e aumentastes o vigor da minha alma.
— Estendereis o vosso braço em meu auxílio e havereis de me salvar com vossa destra. Completai em mim a obra começada; ó Senhor, vossa bondade é para sempre! Eu vos peço: não deixeis inacabada esta obra que fizeram vossas mãos!
 
Evangelho (Mateus 7,7-12)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Pedi e vos será dado! Procurai e achareis! Batei e a porta vos será aberta! 8Pois todo aquele que pede recebe; quem procura encontra; e a quem bate a porta será aberta. 
9Quem de vós dá ao filho uma pedra, quando ele pede um pão? 10Ou lhe dá uma cobra, quando ele pede um peixe? 11Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai que está nos céus dará coisas boas aos que lhe pedirem!12Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a eles. Nisto consiste a Lei e os Profetas”. 

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.
Fonte: Canção Nova

São Pedro Damião

São Pedro Damião
Nasceu no início do século XI, no ano de 1007, na cidade de Ravena. Cedo ficou órfão de pai, caçula, foi criado pelos irmãos. O Século X é conhecido como o século terrível para o pontificado pois o concubinato, a simonia estava em toda estrutura eclesiástica, mesmo na vida monástica e necessitava de urgente reforma. Foi uma era de trevas no mundo e para a Igreja. Pedro Damião foi um desses grandes reformadores pelo seu profundo amor à Igreja. Monge e discípulo de São Romualdo, dirigiu e fundou um grupo de mosteiros na Úmbria, que se tornou centro das atividades reformadoras que seguiam com certas variações a reforma camaldulence. Trabalhou incansavelmente para devolver à vida religiosa seu sentido de consagração, a austeridade da solidão e da penitência. A partir de 1046 começou a se tornar grande sua fama de santidade. Os papas lhe pediam ajuda. Tornou-se cardeal e bispo de Ostia, legado do Pontifício, visitador dos mosteiros, escritor, conselheiro, libertando a Igreja de seus vínculos temporais o que deu ao Papa Gregório VII, um ano após sua morte a grande reforma empreendida. Sua extensa obra o fez merecer o título de doutor da Igreja pelos seus inumeráveis escritos teológicos, pelo Papa Leão XII. Morreu no ano de 1072, na mesma cidade onde nascera.

Quaresma

Frutos de Maria

Quaresma
Tempo de decisão!
Já cantamos numa das campanhas da fraternidade: “Eis o tempo de conversão! Eis o dia da salvação! Ao Pai voltemos, juntos andemos. Eis o tempo de conversão!” Este é o tempo de decidir-se pelo Senhor! Decidir por Ele implica em fazer todas as coisas em Sua presença. A Quaresma é também um momento de peregrinação ao interior dos nossos corações, no desejo de mudarmos as nossas atitudes, palavras, pensamentos, ajustando-nos a Jesus, nosso Mestre. 

Por essa entrega, somos convidados pela Igreja a percorrer um caminho em direção ao conhecimento mais profundo da pessoa de Jesus que, com o Seu grande amor por nós, chegou a ponto de se entregar em uma cruz. A correspondência ao amor de Jesus Cristo nos compromete com Ele e também com os irmãos. Dessa forma, este tempo de conversão nos coloca a percorrer um caminho de crescimento individual-espiritual, lado a lado ao crescimento fraterno-social. Uma Quaresma bem vivida transforma essas duas realidades, sempre nos conduzindo a uma conformidade com a vida de Jesus Cristo. 

A Igreja nos propõe o jejum como uma das inúmeras formas para vivenciarmos bem este tempo de crescimento e conversão. Contudo, a prática do jejum não se restringe a um regime alimentar ou apenas um tempo em que passamos fome. Explico de forma bem simples o que é o jejum e as várias maneiras possíveis de fazê-lo no livro “Práticas de Jejum”, da Editora Canção Nova. Ele nos ajuda a crescer em disciplina e nos dispõe para a oração. 

Por fim, o objetivo maior que almejamos alcançar nesse período quaresmal não é outro senão uma vida mais santa. Queremos que a nossa Páscoa seja realmente momento de ressurreição, um tempo de retomada, de vida nova. Ela será “passagem” para uma vida nova, um tempo novo. 

Seu irmão, 


Monsenhor Jonas Abib 
Fundador da Comunidade Canção Nova e presidente de honra da Fundação João Paulo II, mantenedora do Sistema Canção Nova de Comunicação, em Cachoeira Paulista (SP). É um dos religiosos que mais se destacou utilizando os meios de comunicação na ação evangelizadora da Igreja Católica, na América Latina. Autor de 48 livros, Cd´s e DVD´s, além de várias palestras em áudio e vídeo. 

Fonte: Assessoria de Imprensa Canção Nova / FJPII

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Depois de muito tempo sem postar no blog do JOCAP  por motivos superior voltamos a posta